Mateus 14:22

Descubra aspectos literais, figurativos e simbólicos de Mateus 14:22, destacando a soberania de Cristo, e seu cuidado pastoral nas tempestades.

Nas sombras do mar da Galileia, onde o vento e as ondas guardam segredos insondáveis, Mateus 14:22 emerge como um convite ao desconhecido.

Logo a seguir, Jesus fez com que os discípulos entrassem no barco e fossem adiante dele para o outro lado, enquanto ele despedia as multidões.

O que se esconde no movimento de Jesus, ao enviar os discípulos em direção ao desconhecido, enquanto permanece para trás, em solitude?

Em um mundo repleto de incertezas e tempestades internas, esta passagem ressoa profundamente com os desafios de nossos dias. Ela nos chama a refletir sobre a confiança necessária para atravessar águas turbulentas, mesmo quando a presença de Cristo parece distante.

Ao mergulharmos no estudo de Mateus 14:22, somos convidados a discernir as lições de fé e coragem que nos equipam para enfrentar as tempestades da vida, com a certeza de que, mesmo invisível aos nossos olhos, Cristo nunca nos abandona.

Este estudo faz parte da Escola de Discípulos, aproveite para conhecer e participar!

Mateus 14:22 em Quatro Traduções

Mateus 14:22 ARC (Almeida Revista e Corrigida):

E logo ordenou Jesus que os seus discípulos entrassem no barco e fossem adiante, para a outra banda, enquanto despedia a multidão.

Mateus 14:22 NAA (Nova Almeida Atualizada):

Logo a seguir, Jesus fez com que os discípulos entrassem no barco e fossem adiante dele para o outro lado, enquanto ele despedia as multidões.

Mateus 14:22 NVI (Nova Versão Internacional):

Logo em seguida, Jesus insistiu com os discípulos para que entrassem no barco e fossem adiante dele para o outro lado, enquanto ele despedia a multidão.

Mateus 14:22 NTLH (Nova Tradução na Linguagem de Hoje):

Logo depois, Jesus ordenou aos discípulos que subissem no barco e fossem na frente para o lado oeste do lago, enquanto ele mandava o povo embora.

Interpretação Uniforme

As quatro traduções de Mateus 14:22 apresentam palavras e expressões comuns que revelam aspectos consistentes na interpretação do texto original em grego:

  • “Logo” (εὐθὺς, euthys): Todas as versões concordam em traduzir o termo grego como “logo”, indicando a imediaticidade das ações de Jesus após os eventos anteriores.
  • “Entrar no barco” (ἐμβῆναι εἰς τὸ πλοῖον, embēnai eis to ploion): As traduções são unânimes ao usar expressões similares para descrever a ordem de Jesus aos discípulos, preservando o sentido literal do texto.
  • “Enquanto despedia a multidão” (ἕως οὗ ἀπολύσῃ τοὺς ὄχλους, heōs hou apolysē tous ochlous): Todas as versões mantêm a ideia de Jesus despedindo a multidão, destacando sua ação de finalizar o encontro antes de se retirar.

Interpretação Disforme

Algumas palavras ou frases de Mateus 14:22 apresentam diferenças entre as traduções, refletindo nuances interpretativas do texto grego:

  • “Ordenou” (ARC e NTLH) vs. “Fez com que” (NAA) vs. “Insistiu” (NVI): O verbo grego usado aqui é ἠνάγκασεν (ēnankasen), que pode ser traduzido como “compelir”, “ordenar” ou “insistir”.
    • A ARC e a NTLH optam por “ordenou”, destacando a autoridade de Jesus.
    • A NAA suaviza o tom usando “fez com que”, sugerindo uma orientação mais indireta.
    • A NVI adota “insistiu”, enfatizando a persistência de Jesus em direcionar os discípulos.
  • “Para a outra banda” (ARC) vs. “Para o outro lado” (NAA e NVI) vs. “Para o lado oeste do lago” (NTLH): O grego original usa τὸ πέραν (to peran), que significa “o outro lado”.
    • A ARC mantém uma tradução mais tradicional com “outra banda”.
    • A NAA e a NVI modernizam a expressão para “outro lado”, mantendo o significado literal.
    • A NTLH adiciona uma explicação contextual (“lado oeste do lago”), interpretando o texto para situar geograficamente os leitores.
  • “Multidão” (ARC, NAA e NVI) vs. “Povo” (NTLH): O termo grego ὄχλους (ochlous) pode ser traduzido como “multidão” ou “povo”.
    • A ARC, NAA e NVI escolhem “multidão”, destacando o grande número de pessoas.
    • A NTLH opta por “povo”, uma tradução mais genérica que pode ser percebida como menos formal.

Essas diferenças refletem as escolhas estilísticas e teológicas de cada tradução, enriquecendo a compreensão do texto e oferecendo nuances para o estudo prático de Mateus 14:22.

A Intenção do Autor em Mateus 14:21 e Sua Conexão com Mateus 14:22

Em Mateus 14:21, o evangelista conclui o relato da multiplicação dos pães e peixes, enfatizando que cerca de cinco mil homens, além de mulheres e crianças, foram alimentados.

Essa descrição não é meramente um registro numérico, mas uma demonstração poderosa da compaixão e provisão divina de Jesus.

Ao apresentar esse milagre, o autor destaca a autoridade de Cristo sobre as necessidades humanas básicas, apontando para Sua identidade messiânica e Seu papel como o verdadeiro pastor que supre as necessidades de Seu povo.

O versículo, portanto, estabelece a base teológica para o entendimento da confiança em Deus em meio à abundância e à escassez.

Além disso, ao transitar para Mateus 14:22, vemos uma ligação direta e intencional.

Em Mateus 14:22, o autor usa a expressão “logo a seguir” para conectar ambos os eventos, mostrando que o envio dos discípulos ao barco ocorre imediatamente após o milagre da multiplicação. Essa transição reforça a ideia de que, enquanto Jesus cuida das multidões, Ele também prepara os discípulos para enfrentar novos desafios.

A ordem para que avancem para o outro lado do mar, enquanto Ele despede as multidões, sugere que o mesmo Jesus que supre em abundância também os conduz a situações que requerem confiança e fé.

Portanto, juntos, Mateus 14:21 e 14:22 formam a base para compreender o propósito do autor. Ambos os versículos revelam que o evangelista deseja apontar para a soberania de Cristo tanto na provisão quanto nas provações.

A mensagem central aqui é que, mesmo quando Jesus parece distante, como no início da travessia dos discípulos, Sua autoridade e compaixão permanecem constantes.

Esses eventos interligados ensinam que Cristo não apenas responde às nossas necessidades imediatas, mas também nos conduz à maturidade espiritual por meio da confiança em Sua presença, mesmo em meio às tempestades da vida.

Mateus 14:22: Estudo

Aplicando uma exegese cuidadosa de Mateus 14:22, observamos que o autor do evangelho, tradicionalmente identificado como Mateus, busca destacar a soberania de Jesus ao organizar os eventos de forma intencional.

A ordem de Jesus para que os discípulos entrem no barco e sigam “adiante dele para o outro lado” enquanto Ele permanece para despedir as multidões reflete um planejamento divino para ensinar lições de fé e dependência a seus seguidores.

O autor enfatiza em Mateus 14:22 que, mesmo nas situações em que Jesus parece ausente, Ele está conduzindo os acontecimentos para um propósito maior, demonstrando sua autoridade e cuidado pastoral.

Além disso, ao analisar o texto grego, a palavra “ἠνάγκασεν” (ēnankasen), traduzida como “fez com que” ou “insistiu”, implica uma ação deliberada e enfática por parte de Jesus.

Este verbo sugere que a decisão de enviar os discípulos não foi casual, mas intencional, reforçando a ideia de que eles estavam sendo direcionados para uma experiência que aprofundaria sua fé.

A escolha deste termo pelo autor, em Mateus 14:22, é crucial para transmitir a urgência e o propósito divino da ação.

Significados Profundos e Implicações Históricas

Prosseguindo, a hermenêutica de Mateus 14:22 nos permite explorar os sentidos possíveis deste versículo nas esferas filosóficas e históricas.

Filosoficamente, o envio dos discípulos ao mar pode ser interpretado como uma metáfora da jornada humana em meio às incertezas da vida. A travessia simboliza o chamado para enfrentar desafios com confiança, mesmo quando a presença de Deus não é imediatamente perceptível.

Historicamente, o contexto geográfico do mar da Galileia, conhecido por suas tempestades inesperadas, reforça a mensagem de que a fé precisa ser cultivada mesmo em condições adversas, mostrando como as experiências dos discípulos eram moldadas pela realidade de seu tempo.

Ademais, para criar harmonia de Mateus 14:22 com outras passagens bíblicas, encontramos ecos desta mensagem em João 16:33, onde Jesus declara: No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.

Assim como em Mateus 14:22, esta passagem reforça a ideia de que, mesmo em meio a dificuldades, a presença e o poder de Cristo continuam a sustentar seus seguidores.

Além disso, Hebreus 13:5 nos lembra: Nunca te deixarei, nem te desampararei, alinhando-se com a confiança implícita que os discípulos deveriam ter durante a travessia.

Interpretações Literais, Figurativas e Simbólicas

Ademais, podemos identificar dimensões literais, figurativas e simbólicas em Mateus 14:22.

Literalmente, o texto descreve um evento histórico em que Jesus instrui os discípulos a navegarem pelo mar da Galileia.

Figurativamente, o barco pode representar a comunidade cristã e o mar, as dificuldades e desafios enfrentados pela igreja ao longo dos tempos.

Simbolicamente, a travessia aponta para a jornada espiritual de cada crente, onde a fé é testada e fortalecida pela confiança na presença de Cristo, mesmo quando Ele parece distante.

Portanto, ao compreender este versículo de forma equilibrada, vemos que Mateus 14:22 nos convida a confiar na providência e no cuidado de Cristo, mesmo em situações desafiadoras.

Ele não apenas dirige nossos passos, mas também nos prepara para enfrentar as tempestades da vida com coragem e fé, assegurando-nos de que Sua presença nunca nos abandona.

A Intenção do Autor em Mateus 14:23-33

Aplicando uma exegese cuidadosa em Mateus 14:23-33, que estão dentro do contexto de Mateus 14:22, percebemos que o autor busca enfatizar a soberania de Jesus e a formação da fé dos discípulos em meio à adversidade.

Os versículos seguintes narram Jesus subindo ao monte para orar em solitude, enquanto os discípulos enfrentam ventos contrários no mar. A descrição do evento culmina com a aparição de Jesus caminhando sobre as águas e o convite a Pedro para fazer o mesmo.

Esses versículos mostram que o isolamento de Jesus em oração não reflete ausência, mas preparação espiritual para seu auxílio divino no momento certo.

Além disso, o episódio ilustra a luta humana com o medo e a dúvida, enquanto enfatiza a necessidade da confiança em Cristo como fonte da verdadeira segurança.

Ademais, reforçando como Mateus 14:22 é complementar ao versículo anterior, notamos que a ordem de Jesus para que os discípulos sigam adiante no barco estabelece a base para os eventos subsequentes. Ao enviar os discípulos sozinhos, Ele cria o cenário para uma lição prática de fé e dependência.

Portanto, Mateus 14:22 não é apenas uma transição narrativa, mas um ato intencional que prepara o terreno para a manifestação do poder e cuidado divino nos versículos seguintes.

A Construção de uma Mensagem Clara

Prosseguindo, observamos que Mateus 14:22-33 funciona como uma unidade coesa para transmitir uma mensagem clara sobre a fé em meio às dificuldades.

O versículo 22 introduz a ação inicial de Jesus ao enviar os discípulos, enquanto os versículos 23-33 desenvolvem a narrativa ao mostrar o impacto dessa decisão.

Juntos, esses versículos revelam três temas interligados: (1) a preparação espiritual de Jesus por meio da oração, (2) a vulnerabilidade humana diante das tempestades da vida e (3) a capacidade divina de Jesus de intervir e trazer paz.

Essa sequência destaca que a presença de Cristo é constante, mesmo quando parece distante, e que a fé é fortalecida por experiências que nos desafiam a confiar Nele.

Portanto, com uma palavra de fechamento, é essencial compreender esses versículos dentro de seu contexto maior. Isoladamente, cada um deles pode ser mal interpretado, mas juntos eles oferecem uma visão abrangente da soberania e do cuidado de Cristo.

Essa leitura contextual evita interpretações equivocadas que poderiam distorcer a intenção do autor, preservando a mensagem central de confiança em meio às tempestades da vida.

Pretextos

Ao considerar apenas Mateus 14:22 de forma isolada, uma pessoa pode incorrer em alguns pretextos errados:

  • Jesus como ausente e desinteressado: Poderia entender que Jesus enviou os discípulos para o barco por negligência ou falta de cuidado, ignorando que Ele estava em oração intercedendo e que sua ausência física era parte do plano pedagógico para amadurecer a fé deles.
  • A travessia como punição ou julgamento: Poderia interpretar que Jesus ordenou a travessia para castigar os discípulos, sem considerar que o contexto enfatiza o crescimento espiritual e a confiança em meio às tempestades.
  • Fé como algo irrelevante em meio às dificuldades: Poderia presumir que a travessia tem apenas um objetivo narrativo, sem perceber a lição prática de dependência em Cristo que se desenrola nos versículos posteriores.

Esses pretextos reforçam a necessidade de interpretar Mateus 14:22 à luz de seu contexto imediato e maior, evitando leituras superficiais que desvirtuem a intenção original do autor.

Mitos e Erros de Interpretação

Um mito comum sobre Mateus 14:22 é a ideia de que Jesus enviou os discípulos ao barco para puni-los ou testá-los como uma forma de julgamento.

No entanto, o verbo grego usado no texto, “ἠνάγκασεν” (ēnankasen), traduzido como “fez com que” ou “insistiu”, não tem conotação punitiva. Em vez disso, implica uma ação intencional e urgente para que os discípulos seguissem em frente.

O contexto do versículo anterior, Mateus 14:21, mostra Jesus alimentando uma multidão de mais de cinco mil pessoas, demonstrando sua compaixão e provisão divina. A transição para o envio dos discípulos destaca a soberania de Cristo ao guiá-los para uma experiência que aprofundaria sua fé, como evidenciado nos eventos posteriores da travessia no mar.

Em João 16:33, Jesus declara: No mundo, vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo. Isso reflete que as dificuldades enfrentadas pelos discípulos não são punitivas, mas oportunidades para fortalecer sua confiança em Cristo.

Outro erro de interpretação é presumir que a aparente ausência de Jesus no barco indica abandono.

O texto enfatiza que Jesus permanece em oração no monte, demonstrando sua intercessão contínua enquanto os discípulos enfrentam as adversidades no mar. Este ato aponta para a natureza pastoral de Cristo, que, mesmo quando invisível, está sempre presente em cuidado e propósito.

Em Hebreus 7:25, lemos: Por isso, também pode salvar totalmente os que por meio dele se aproximam de Deus, vivendo sempre para interceder por eles. Assim como Jesus intercede pelos discípulos, Ele continua a interceder por nós.

Por fim, um equívoco recorrente é interpretar o “outro lado” como um simples destino geográfico sem significado mais profundo. A expressão grega “τὸ πέραν” (to peran) pode ser entendida como uma metáfora para a travessia espiritual que exige fé.

Ao enviá-los ao outro lado, Jesus os prepara para experimentar sua autoridade divina sobre as forças da natureza, conforme Mateus 14:25-27, onde Ele caminha sobre as águas.

Esse evento demonstra que, mesmo em meio às tempestades, Cristo está no controle. Em Salmos 107:29, vemos uma conexão: Ele acalmou a tempestade, e as ondas se aquietaram. A travessia revela a soberania de Jesus e a necessidade da confiança absoluta nele.

Disciplinas Espirituais

A prática das disciplinas espirituais é essencial para desenvolver sensibilidade ao Espírito Santo e intimidade com Deus. Mateus 14 nos ensina sobre a confiança em Jesus, mesmo quando Ele parece distante.

Por meio de disciplinas como a oração, a meditação e o estudo da Palavra, aprendemos a discernir Sua voz e a depender Dele em todas as circunstâncias.

Essas práticas nos ajudam a fortalecer a fé e a perceber que, mesmo nas tempestades da vida, Ele está sempre presente.

Reflexão

  • Como posso demonstrar confiança em Jesus mesmo quando não consigo perceber Sua presença claramente?
  • Quais áreas da minha vida são mais desafiadoras para entregar à direção de Deus?
  • O que posso fazer diariamente para cultivar uma fé mais profunda e inabalável em Cristo?

Oração

Senhor Todo-Poderoso, reconhecemos Tua grandeza e santidade. Submetemo-nos à Tua vontade, confiando que mesmo quando não Te vemos, Tu estás no controle. Obrigado por prover direção e cuidado, mesmo nas tempestades. Perdoa-nos pelas vezes em que duvidamos ou escolhemos confiar em nossas próprias forças. Afasta-nos do medo e das mentiras que nos afastam de Ti, e ajuda-nos a caminhar com fé, sabendo que Tua presença nunca nos abandona. Em nome de Jesus, amém.

Arrependimento

Ao ignorar a instrução deste versículo, cometemos o pecado da incredulidade e da falta de confiança em Jesus. O fruto do arrependimento que devemos produzir é a entrega total a Ele, mesmo diante das incertezas.

Devemos buscar uma fé sólida, demonstrando isso ao obedecer à Sua palavra e confiar plenamente em Sua orientação, mesmo quando o caminho é difícil de enxergar.

Ações de Graças

Agradecemos a Ti, Senhor, por nunca nos abandonares, mesmo nas situações mais desafiadoras.

Obrigado por Tua paciência quando falhamos em confiar e por nos guiar em todas as circunstâncias.

Louvamos-Te por Tua fidelidade, Tua soberania e Tua graça inesgotável.

Servir ao Próximo

Para servir ao próximo dentro do contexto de Mateus 14:22, podemos incentivar outras pessoas a confiarem em Jesus, especialmente durante momentos de incerteza.

Isso pode ser feito por meio de palavras de encorajamento, orações em conjunto e ao compartilhar testemunhos de como Deus nos sustentou em tempos difíceis.

Ao apoiar outros em suas “travessias”, ajudamos a fortalecer sua fé e a lembrar que Cristo nunca os abandona.

Adoração e Louvor

Deus é soberano, fiel e onipresente.

Ele é o Soberano que guia todas as coisas com perfeição.

Ele é Fiel, nunca abandona os Seus, mesmo nas tempestades.

Ele é Onipresente, estando sempre conosco, mesmo quando não podemos percebê-Lo.

Adoremos ao Senhor, exaltando Sua majestade, confiando em Sua direção e louvando-O por Sua presença constante.

Fábio Picco, autor. 

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